Formação módulo II

O estudo deste módulo, apresenta um mundo com muitas diversidades tecnológicas, mas que ainda está distante da realidade de alguns alunos.
Segundo o autor " Moran Costas (2013, p.22) adverte que para ensinar é preciso que o aluno esteja disposto e apto a aprender: “Ensinar depende também do aluno querer aprender e estar apto a aprender em determinado nível (depende da maturidade, da motivação e da competência adquiridas)”.
A inter-relação entre alunos e professores no ensino em EaD, neste tempo de pandemia tem sido desafiador no processo de ensino-aprendizagem, onde as ferramentas de interação devem viabilizar o desenvolvimento.
Coordenar o ensino de EaD, requer de toda equipe uma diversidade de conhecimento diferenciado, pois nem todos os alunos vão ter condições de acompanhar essas atividades virtuais
Em nossa escola estamos fazendo um levantamento dos alunos que não estão fazendo as atividades virtuais e partindo deste levantamento, será reproduzido as atividades para os que estão sem condições de acessar a internet.

Olá sou a professora Euda, atualmente estou lotada no Departamento de Escola do Campo, e lá estou fazendo parte da Assessoria Pedagógica do Programa Caminhos da Educação do Campo-Primeira Infância-Educação Infantil.Estou muito feliz, mas tenho feito estudos relacionado a essa modalidade de ensino, entre tantas obras lidas e em particular a BNCC, onde preconiza normas a serem seguidas.Dentro das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), encontramos o seguinte: as instituições que atuam nessa etapa de ensino, criem procedimentos para a avaliação do desenvolvimento da criança.Esse processo não deve ter como objetivo a classificação dos pequenos, ate porque devemos considerar as formas criticas e criativas das atividades das " brincadeiras e interações" que hoje se constituem os eixos estruturantes, segundo a BNCC.Mas sempre vai existir dúvidas, pois a avaliação nessa etapa, geralmente é dominada por instrumentos normativos, direcionados para a identificação das deficiências das crianças e que não atentam para os componentes social, cultural e de interação inerentes ao processo de ensino e aprendizage.